Os materiais compósitos no mundo das corridas e dos automóveis: uma conversas com a HP Composites

31/01/2022

Os materiais compósitos no mundo das corridas e dos automóveis: uma conversas com a HP Composites

 

Uma empresa de natureza flexível e empreendedora. A paixão pela tecnologia combinada com os valores do mundo das corridas. O desejo de aceitar os desafios mais intrigantes propostos pelo mercado e a propensão a superá-los.

É com esta filosofia que a HP Composites, empresa fundada em 2010, já é líder mundial na produção de componentes de fibra de carbono para os setores motorsport e automotivo.

Ao falar com Daniele Zonetti, responsável pela produção da HP Composites, transparece a atitude da empresa de enfrentar os desafios propostos pelo mercado, a fim de elevar cada vez mais o nível técnico e permanecer constantemente no topo de um mercado cada vez mais desafiador.

Nesta conversa transparecem toda a experiência e o know-how da empresa, e é por isso que a HP Composites propõe-se como o parceiro ideal para a produção de materiais compósitos avançados.

A fibra de carbono é escolhida pelos clientes por uma característica: que é o peso. O peso significa leveza, mas não só: muitas peças que produzimos, num nível de corridas, são peças estruturais, por isso devem ser confiáveis, devem ser feitas de maneira profissional, não devem ter defeitos estruturais que possam comprometer a segurança de um piloto que está a participar de uma corrida.

Do ponto de vista automotivo, a qualidade também é entendida como respeito pelas tolerâncias, respeito pela qualidade estética que os clientes muitas vezes exigem, e somos muito bons a fazer isso.”

O objetivo da empresa é bem definido: tornar-se o precursor da mudança através da criação de componentes estruturais cada vez mais leves e eficientes também para a produção em série nos setores automotivo, motorsport, naval, aeronáutico, industrial e design.

Finalmente, uma curiosidade. O desafio mais difícil?

Daniele Zonetti recorda: “Um que certamente vem à mente foi um contrato automotivo onde tivemos que produzir vinte peças por dia. Estou a falar de para-choques, extratores... 20 peças por dia para uma empresa que produz compósitos, mas dessas dimensões também, são números incríveis.

E digamos que ao trabalharmos em equipa, projetando regularmente o processo, desenhando bem os equipamentos e todos os aspetos tecnológicos, conseguimos superar este desafio.